Aline Barros vence processo de R$ 1 milhão de sua ex-backing vocal
A ex-backing vocal da Aline Barros entrou na Justiça Trabalhista pedindo indenização de R$ 1 milhão. No ela alegou que foi demitida por ser gay. Rejane Silva também afirmou que não recebeu os direitos trabalhistas por dez anos (2005-2015).
No entanto, a 4ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro julgou improcedente os pedidos de Rejane Silva, ex-backing vocal da cantora Aline Barros. A decisão é de 31 de janeiro, no processo que movia contra a cantora gospel.
Ainda na audiência que ocorreu em agosto de 2018, Gilmar dos Santos, sócio e marido da cantora gospel, em seu depoimento “negou tudo”.
Em nota oficial publicada pelo G1, a assessoria Aline Barros fez o comunicado do parecer da
4ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro.
“Comunicamos que após oferecer todas as informações e provas solicitadas nos autos daquela ação judicial, no dia 31/01/2019, o excelentíssimo Juiz da 4ª Vara do Trabalho proferiu sentença através da qual julgou IMPROCEDENTES TODOS OS PEDIDOS FORMULADOS PELA SRA. REJANE, condenando-a, inclusive, ao pagamento de custas judiciais e expressivos honorários advocatícios sucumbenciais, algo que pode ser facilmente verificado através de simples consulta feita junto ao site do TRT da 1ª Região.”